Olhei para os teus olhos,
senti que me perdia.
Quanto mais olhava,
mais neles mergulhava
mais neles acreditava
mais neles me perdia.
Afogo-me em ti,
Princesa
Não sei nadar
Oceano, mar...
Perco-me em ti,
Princesa
Não hei-de voltar
Ver, esquecer...
Que doce esse teu olhar
Agora só me resta esperar.
Enquanto o piano não toca
e enregela as teclas por dentro
Enquanto o Amor acorda
de tão longo sono de Inverno
Dar tempo àquilo que destrui,
em águas passadas.
Deixar renascer
Deixar viver
Deixar morrer.
1 Comentários:
Pôcha, estou farta de chorar desde ontem...fogo, é lindo! Vai "Princesa" e tem cuidado onde pões os teus pésinhos de seda porque o Princípe deste poema é azul e cheio de mel.
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