Sentiu a brisa suave percorrer-lhe o corpo. Fria, nua, sozinha no quarto da janela aberta, suspirava a vida e o mundo. como nunca o fazemos, como nunca o sentimos. Momentos de doce nirvana. Fechou os olhos para saborear o momento. Sentiu um calor peludo roçar-lhe na perna. O Mitsu ronronava suavemente fazendo-lhe caricias com o corpo quente. E a vida era tudo. Era brilhante e resplandecente. Era tudo o que mais se queria. Era a vida. Acreditar em si, ser-se si mesmo sem medo. Era a fé.
Era o ser.
Divagar sobre o que está escrito.
Roer o infinito.
Olhar para um mundo imperfeito,
e ouvir o sorriso da água.
Não me está a sair nada de jeito hoje. estou doente e a mente parece não reagir. Por cima sobram os restos da um espírito cansado e adormecido pela constipação. Mesmo assim as palavras brotam.
2 Comentários:
Nem me parecia do Ipslon.
E será que gostei? Bem... um pouco contrariado, tenho de admitir que gostei desta lamechice melancólica e algo introspectiva.
A sacana da febre não perdoa, e por vezes, faz as pessoas parecerem outras quando escrevem o que sentem.
Será este o Ipslon, ou será a febre? Provavelmente os dois, e os dois são o mesmo, porque não somos nunca um só, e revelamos isso em momentos.
Um grande abraço e as melhoras.
As melhoras e bom fim de semana
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